Sinopse:
Ed Bloom é um grande contador de histórias. Quando jovem Ed saiu de sua pequena cidade-natal, no Alabama, para realizar uma volta ao mundo. A diversão predileta de Ed, já velho, é contar sobre as aventuras que viveu neste período, mesclando realidade com fantasia. As histórias fascinam todos que as ouvem, com exceção de Will, filho de Ed. Até que Sandra, mãe de Will, tenta aproximar pai e filho, o que faz com que Ed enfim tenha que separar a ficção da realidade de suas histórias.
Sem dúvida, esse é um dos filmes mais lindos que já assisti. Sou muito fã de Tim Burton, assisti a vários de seus filmes e considero Peixe Grande e Suas Histórias Maravilhosas o melhor. Não é conhecido como Alice no País das Maravilhas ou Edward, mãos de Tesoura, eu só o encontrei depois que vi a filmografia do Tim Burton na internet e fiquei super curiosa com o título do filme, pesquisei a sinopse e amei de cara.
Não é sombrio e bizarro com vários outros filmes do Tim, tem cenas cômicas e emotivas, típico de uma dramédia. O tema é bem delicado: a complicada relação entre pai e filho.
Edward Bloom, o pai, sempre adorou contar histórias fantásticas de sua vida, tão tão fantásticas que pareciam ficção. Seu filho, Will, nunca acreditou nas histórias que ouvia desde pequeno, mesmo seu pai afirmando veementemente que eram verdadeiras. Will cresceu, casou, tornou-se ainda mais pragmático e rompeu de vez a relação com o pai. Will era revoltado, porque pensava que não sabia nada sobre o pai, pois tudo o que ele contava era pura mentira.
Edward Bloom, o pai, sempre adorou contar histórias fantásticas de sua vida, tão tão fantásticas que pareciam ficção. Seu filho, Will, nunca acreditou nas histórias que ouvia desde pequeno, mesmo seu pai afirmando veementemente que eram verdadeiras. Will cresceu, casou, tornou-se ainda mais pragmático e rompeu de vez a relação com o pai. Will era revoltado, porque pensava que não sabia nada sobre o pai, pois tudo o que ele contava era pura mentira.
Quando Ed ficou doente, sua esposa tentou uma reconciliação, ligou para o filho para avisar sobre a doença do pai. Acompanhado com a esposa, o filho pródigo volta para casa do pai. Mesmo bastante debilitado em cima de uma cama, Ed não perdera o hábito de narrar histórias e dessa vez a ouvinte foi sua nora.
A maior parte do filme é sobre as aventuras do jovem Ed Bloom, portanto a técnica do flashback é muito usada. Os momentos de drama ocorrem sempre no presente, a relação pai e filho e a enfermidade do Ed, já as partes mais engraçadas e deliciosas do filme se encontram nos flashbacks.
É impossível não se encantar com o jovem Ed Bloom e suas maravilhosas histórias. Ed, ainda bem jovem, deixou a cidadezinha pacata onde morava e onde era considerado o rapaz prodígio, fez amizade com um gigante, descobriu um vilarejo secretíssimo no meio do pântano, viu O peixe grande, conheceu o amor à primeira vista, trabalhou no circo apenas para o dono passar-lhe informações sobre sua amada, que era noiva, e fez de tudo para conquistá-la. Quando era criança foi à casa da temida bruxa de olho de vidro para ver sua morte no olho da velha, pois, rezava a lenda, que quem olhasse para o olho de vidro veria a própria morte. As histórias de Ed são sensíveis, hilariantes e absolutamente fantásticas (fantásticas no sentido de "inverossímeis" e também "sensacionais").
Com o pai à beira da morte, Will começa a cogitar se há veracidade nas histórias e passa a olhar as coisas com outro ponto de vista. Assim, pai e filho caminham para uma reconciliação. O final é muito emocionante.
O elenco é de peso, há nele 4 atores da minha lista de favoritos: Ewan MacGregor (tem papéis inesquecíveis como o Christian de Moulin Rouge e Obi-Wan Kenobi de Star Wars); Jéssica Lange (A diva de American Horror Story), Marion Cottilard (A Origem, Batman) e como não podia deixar de estar no filme do marido Helena Bonham Carter (Harry Potter, Os Miseráveis, O Discurso do Rei e quase todos os filmes do Tim Burton, hehehe).
O jovem Edward Bloom (Ewan MacGregor)
Helena Bonham Carter teve dois papéis. Jennifer Hill e a Bruxa de olho de vidro
O cético Will (Billy Crudup) e sua esposa (Marion Cottlard)
Numa cena MUITO emocionante, o velho Ed Bloom (Albert Finney) e sua esposa (Jéssica Lange)
Danny DeVito também no elenco. Ah, e o Oompa Loompa (Deep Roy) hahaha
Ed e seu amigo gigante
Um dos momentos mais lindos do filme: " e o tempo para quando se encontra o primeiro amor..."o tempo parou. tudo, literalmente, parou, até as pipoquinhas no ar.
E a essa cena? Assista pra saber! hehehe
Trailer do filme:
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